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LIDERAR, PRA QUE?

“Motivação não importa, o que conta é a disciplina”, foi o que afirmou um palestrante em recente evento de uma franqueadora de idiomas.
Mensagem perigosa e altamente questionável! E, com prováveis consequências negativas para a atitude da equipe, sua performance e resultados.
Principalmente, quando no dia seguinte ao evento, a gerente de uma das unidades afirma diante de todos: “escrevi na parede do meu quarto: Dane-se a motivação, o que importa é a disciplina”.

O que será que ela pretendia obter com isso?
Haja mediocridade! A pessoa se diz profissional e age como uma amadora, despreparada para liderar pessoas, preferindo entrar no túnel do tempo e desembarcar na era da chibata medieval. Tempos negros para a rotatividade da equipe, incrivelmente alta. Possivelmente, ela pensa algo como: liderar, pra que?,  se em vez de desenvolver minhas competências eu posso ameaçar?
A empresa capta talentos com a promessa de oportunidades de crescimento, investe em treinamento e aqueles que se sobressaem são “fritados” pela gerente. Para quem, boa motivação é a da disciplina, e dá-lhe chicote. Assim, ela se perpetua em um cargo para o qual não tem competência.
Infelizmente, a incoerência tem sido a tônica nesta organização. Dos eventos que eu tive notícia, ficou claro que os temas e materiais de apoio foram de primeira, mas não houve qualquer acompanhamento pós-evento, então, quase nada foi colocado em prática e o investimento virou fumaça.
Para ser justo, preciso admitir que eles têm consistência, pois isso vem do alto e a tempos, a franqueadora, que neste caso parece ter contratado um conteúdo impróprio e dos diretores franqueados que costumeiramente não lideram,  de fato, e permitem que pessoas como a gerente que citei atrapalhem em vez de apoiar os consultores, pouco experientes, e que diante do menor vacilo são demitidos, enquanto a gerente reina há quase uma década na tolerada incompetência.
Chega de perder talentos!
Depois, não diga que eu não avisei!
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Roberto Vieira Ribeiro é Coach de Executivos e Coaches a mais de 10, Palestrante em Vendas, Desenvolvimento Profissional, Motivação & Resultados.

Contatos:
(41)3319-6618 / 9688-5372 / 3026-1414
robertovieiraribeirocoach@gmail.com
www.motivacaoeresultados.com.br

Diversidade em reações emocionais

O texto a seguir faz parte do livro EXCELÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
Autor: James L. Adams
Editora: M. Books


Um grande parte da complexidade ao lidar com emoções vem da imensa diversidade em reações emocionais entre os humanos. Moro no campus de uma universidade que tem uma das mais altas classificações, em uma região atraente e economicamente rica. A 160 km daqui vida o Vale Central da Califórnia, um centro agrícola. Por várias razões vou e volto da universidade para o uma fazenda de um grande amigo, e sempre fico surpreso com as diferentes reações emocionais a assuntos como Barack Obama, o ambiente, o emprego de água o a Ilíada. Entretanto, eu não preciso viajar para encontrar essa variação de sentimentos. Em alguns quarteirões, posso encontrar a gama das emoções apresentadas por Plutchik ou por Goleman em todos os graus de intensidade, referentes a uma miríades de questões e objetos. Tenho uma picape em um mar de Volvos, BMWs e Prius. Minha roupa informal às vezes é descrita por minha esposa como as “de um sem-teto”. Encho meu quintal com máquinas de fazenda restauradas ou parcialmente restauradas, além de outros equipamentos. Embora minhas credenciais profissionais sejam impecáveis e, pelo o que sei, eu seja querido, acho que meus amigos e vizinhos têm reações emocionais diversas ao meu estilo de vida.

Os seres humanos carregam emoções conflitantes dentro de si. Por exemplo, a relação de amor e ódio é confrontada com frequência. No modelo de Plutchik, a aceitação relaciona-se com a confiança e o incômodo com a raiva. Mas, com frequência, aceitamos incômodos porque o custo de fazer alguma coisa para evitá-los é maior do que o que ganhamos com isso. Não muito tempo atrás eu estava me recuperando de uma cirurgia bilateral no joelho. Quando meu fisioterapeuta distendia os músculos de meus novos joelhos, procurando aumentar seu movimento, eu não dava conta de minhas emoções conflitantes. Estava extremamente feliz por ter feito a cirurgia, mas me sentia menos feliz com os exercícios de distensão. Também estou feliz por ter me aposentado, mas às vezes sinto falta da angústia autoinfligida da universidade. Adoro meu programa de processamento de textos quando ele aponta erros de ortografia constrangedores, mas o odeio quando ele quer me ajudar a organizar o meu texto.

A diversidade de reações emocionais entre as pessoas e em cada uma delas, sejam indivíduos, grupos ou nações e religiões, dificulta generalizar sobre a reação emocional – é uma coisa pessoal, muitas pessoas compartilham meu amor por máquinas antigas. Muitas outras nos acham malucos. Algumas pessoas passam longos períodos de tempo jogando golfe e eu as considero malucas. Essa é a glória da condição humana – cada um tem suas emoções. Mas é justamente essa diversidade, que dificulta a construção de um produto que  satisfaça a todos, e provavelmente seja por isso que as empresas que tentam fazer isso acabam enfrentando problemas, e também por essa razão insisto em uma maior diversificação de produtos.

Meu Comentário:
Os profissionais em geral e os líderes em especial têm que aprender a lidar bem com suas emoções porque as consequência de não fazê-lo costumam ser dramáticas. O motivo disso é que os pensamentos geram emoções que provocam ações cujos resultados realimentam este ciclo.
O que os outro veem são a parte exterior dele, ou seja, os comportamentos que resultaram bons ou ruins.
Com certeza este é um dos grandes motivos para as empresas investirem recursos importantes no desenvolvimento das competências comportamentais dos seus executivos mais importantes, e o coaching é o instrumento preferido para apoiar isso.

Meus Contatos:
Roberto Vieira Ribeiro
(041)3272-3260, 3026-1414, 9688-5372

Suas palavras e ações estão alinhadas?

O texto abaixo faz parte do livro INTELIGÊNCIA EMOCIONAL PARA SUCESSO NAS VENDAS.
Autora:  Colleen Stanley
Editora: M. Books

Considere um gerente de vendas que prega a importância de chegar na hora para as reuniões com os clientes. Ele enfatiza a necessidade de ter um objetivo definido para cada reunião e reforça a importância da preparação. No entanto, em sua reunião de vendas semanal, não segue nada do modelo, chega atrasado e permite que os vendedores entrem e saim ao longo de toda a reunião, prejudicando o fluxo da conversa.  Não distribui antecipadamente a pauta da reunião, portanto a equipe não está preparada para contribuir e se engajar. A reunião rapidamente se transforma em uma revisão das atividades e do funil de vendas. Pouco ou nenhum tempo é investido em treinamento de atitude ou competências. O líder de vendas transmite os seguintes conceitos com base em suas ações:
- É aceitável chegar atrasado a uma reunião.
- Pautas não são importantes. Pode-se improvisar.
- Preparar-se é bom, mas provavelmente não é factível porque todos têm uma agenda muito ocupada.

Obviamente, estas não são as mensagens que a maioria dos gerentes de vendas quer transmitir a suas equipes. A atitude deste gerente destruiu o impacto que suas palavras poderiam ter.
Um cenário semelhante pode surgir durante interações individuais com os membros da equipe. Embora todos os gerentes de vendas concordem que é importante construir relacionamentos, geralmente demonstram o comportamento oposto.

Considere a seguinte situação: Juliana reúne-se com seu chefe para uma sessão de consultoria. Ela está animada para compartilhar com ele os detalhes de um sucesso recente de vendas e ansiosa para receber um conselho sobre uma nova oportunidade em que está trabalhando. Mas quando começa a contar sobre suas experiências, o gerente de vendas parece ocupado. Ele atende telefonemas e checa seu e-mail ao mesmo tempo em que olha incessantemente para o relógio. A empolgação de Juliana logo desaparece. Ela não se sente reconhecida ou valorizada, e a reunião logo termina.
Quando ela está de saída, o gerente diz “obrigado, Juliana. Agradeço por sua dedicação”. Juliana ouve as palavras, mas se lembra da atitude do gerente que expressava em alto e bom som “Outras prioridades são mais importantes que você”.

Gerente de vendas com inteligência emocional possuem competências interpessoais. Eles valorizam seu pessoal, e suas atitudes embasam este valor. Em vez de pregar a importância dos relacionamentos, eles demonstram essa importância desligando todos equipamentos eletrônicos e dando toda atenção a você.
As palavras e as ações estão alinhadas, dizendo “Você é a maior prioridade em minha agenda neste momento”.

Meu comentário:
É sabido que as empresas, via de regra, contratam seus executivos motivadas por competências técnicas e os demitem devido a insatisfação com seu comportamento.
O coaching é um processo que atua no desenvolvimento e aprimoramento de competências comportamentais e o APRENDA COACHING é um workshop para quem quer se tornar Líder-Coach e Gestor-Coach.

Meus contatos: roberto@motivacaoeresultados.com.br, (41)3272-3260, 3026-1414 e 9688-5372.